2 de agosto de 2009

Fogueira que Arde


atear de fogo que só o luar encene
Na magia dum horizonte avistado
Dos desejos de um sentir exposto
Descobrindo-nos na magia acorrentados
num abraço que se faz perpetuo
Urgência por te possuir como o vento que inspiro e exalo
Sentir teu corpo coagindo no meu serpenteado
Possuída, encrespada, absorvida por seu querer silenciado
Dedos rastejantes que circundam, ascendem y alastram em minhas costas
Doce língua qual serpente se orienta ao oásis vivo fonte de mel e prazer
Nesse teu ronronar que me envolve atando o fogo do sangue que como voragem
Altera meu palpitar. Sentado num segundo frente a frente nossas pernas
Num abraço hostil, provocante, notadamente compassados, enredados entre lençóis
Despertamos as feras que se escondem no mais intimo de nós
Sentindo-te transgredir fronteiras, profanando espaços,
desejando-me com a intensidade duma fogueira que arde baixo o luar
Numa noite donde nossos corpos transpiram copulados no meio da praia

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Nunca Termina la vida....Solo un capitulo de ese vivir.



Historias que se van escribiendo en las páginas de nuestra propia existencia, caminos que describimos y que aderezamos con los sabores que más nos guste, que engalanamos con nuestros mejores trajes, sonreír o llorar es nuestra opción. Vivir el reto que cubro con el fragor de la Luna.
Acompañada con quien a mio lado desee caminar,surcar el cielo en cada alvorada, reposar en cada crepúsculo.
María Lasalete Marques ®

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